domingo, 18 de diciembre de 2011
domingo, 4 de diciembre de 2011
Pronome Relativo QUE
A palavra ”Que” é pronome relativo nas frases que se seguem. Dê a sua função sintática:
26) Esta é a casa em que nasci.
Que é ______________________________
27) A informação de que mais gostei foi aquela:
Que é ______________________________
28) Há sempre solidão em torno dos que caem:
Que é ______________________________
29) Tudo o que vem do acaso carece de firmeza:
Que é ______________________________
30) Ninguém pode ter tudo aquilo que deseja:
Que é ______________________________
31) Eu fui o que tu és, tu serás o que eu sou:
Que é ________________________________
Que é ______________________________
33) A demora excita sempre os que amam:
Que é ______________________________
34) O conto a que fases referências não é tão importante assim:
Que é ______________________________
35) Ela me fez uma pergunta a que- não poderia responder:
Que é ______________________________
36) O animal de que mais tenho medo é o urso:
Que é ______________________________
37) De que conversaremos hoje?
Que é ______________________________
Gabarito:
26. adj. Adv. de lugar
27. obj. indireto
28. sujeito
29. sujeito
30. obj. direto
31. predicativo/ predicativo
32. sujeito
33. sujeito
34. complemento nominal
35. obj. indireto
36. complemento nominal
37. adj. Adv. de assunto
viernes, 18 de noviembre de 2011
Simbolos para o computador!
Símbolos da tecla “Alt”
Para a maioria dos notebooks, tecle: Alt + Fn + numeros do notebook (não são os
números principais).
Em teclados normais pressione apenas Alt + numero do símbolo.
Alt + 128= Ç
Alt + 131= â
Alt + 133= à
Alt + 135= ç
Alt + 136= ê
Alt + 144= É
Alt + 147= ô
Alt + 160= á
Alt + 161= í
Alt + 162= ó
Alt + 163= ú
Alt + 164= ñ
Alt + 165= Ñ
Alt + 181= Á
Alt + 182= Â
Alt + 183= À
Alt + 198= ã
Alt + 199= Ã
Alt + 210= Ê
Alt + 214= Í
Alt + 224= Ó
Alt + 226= Ô
Alt + 228= õ
Alt + 229= Õ
Alt + 233= Ú
Para a maioria dos notebooks, tecle: Alt + Fn + numeros do notebook (não são os
números principais).
Em teclados normais pressione apenas Alt + numero do símbolo.
Alt + 128= Ç
Alt + 131= â
Alt + 133= à
Alt + 135= ç
Alt + 136= ê
Alt + 144= É
Alt + 147= ô
Alt + 160= á
Alt + 161= í
Alt + 162= ó
Alt + 163= ú
Alt + 164= ñ
Alt + 165= Ñ
Alt + 181= Á
Alt + 182= Â
Alt + 183= À
Alt + 198= ã
Alt + 199= Ã
Alt + 210= Ê
Alt + 214= Í
Alt + 224= Ó
Alt + 226= Ô
Alt + 228= õ
Alt + 229= Õ
Alt + 233= Ú
domingo, 25 de septiembre de 2011
Preterito mais-que-perfeito do indicativo
Há diferenças tanto semântica (sentido) quanto morfologicamente (forma). Morfologicamente porque esta forma verbal praticamente não existe mais na língua portuguesa FALADA no Brasil. Mas ainda é comum na escrita. Como ela não é usada na fala, o leitor despreocupado com a gramática praticamente não consegue mais distingui-la do passado perfeito (falara = falou).
Aí entramos na semântica: para o brasileiro, a forma "Tinha falado" é usada para realçar o ato , portanto ela é uma forma bem diferente de FALARA (que como eu disse, é igual ao passado simples para ele). Originalmente, claro, o pretérito mais que perfeito simples também é uma forma de realçar o ato, mas este sentido de realce só os falantes de Portugal é que conseguem perceber.
Sintaticamente, no texto, o uso do pretérito-mais-que-perfeito simples, ou da forma composta, é usado para indicar que a ação veio antes de outra(s), e também é uma alternativa para que o passado simples não fique se repetindo. Por exemplo:
- Ele chegou, sentou-se e fez um café. Tinha falado (ou falara) sobre aquele assunto com ela.
Note que o FALARA ou TINHA FALADO indica que esta ação aconteceu antes de todas as outras. No Brasil, pelas direrenças que eu falei, o autor do texto pode preferir usar o advérbio para marcar bem essa diferença, o que em Portugal poderia ser dispensado. Por exemplo:
- Ele chegou, sentou-se e fez um café. Tinha falado (ou falara) sobre aquele assunto com ela antes.
Aí entramos na semântica: para o brasileiro, a forma "Tinha falado" é usada para realçar o ato , portanto ela é uma forma bem diferente de FALARA (que como eu disse, é igual ao passado simples para ele). Originalmente, claro, o pretérito mais que perfeito simples também é uma forma de realçar o ato, mas este sentido de realce só os falantes de Portugal é que conseguem perceber.
Sintaticamente, no texto, o uso do pretérito-mais-que-perfeito simples, ou da forma composta, é usado para indicar que a ação veio antes de outra(s), e também é uma alternativa para que o passado simples não fique se repetindo. Por exemplo:
- Ele chegou, sentou-se e fez um café. Tinha falado (ou falara) sobre aquele assunto com ela.
Note que o FALARA ou TINHA FALADO indica que esta ação aconteceu antes de todas as outras. No Brasil, pelas direrenças que eu falei, o autor do texto pode preferir usar o advérbio para marcar bem essa diferença, o que em Portugal poderia ser dispensado. Por exemplo:
- Ele chegou, sentou-se e fez um café. Tinha falado (ou falara) sobre aquele assunto com ela antes.
fonte: Moderna Gramática Portuguesa
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